Nos dias 06 e 07 de julho, das 17h às 19h, a Fundação Vera Chaves Barcellos promove o ciclo de palestras Nervo Óptico em Tempo Presente, com coordenação da Profª Drª Ana Albani de Carvalho, curadora da mostra Nervo Óptico: 40 anos. Saiba mais.

 

Há 40 anos, Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clovis Dariano, Mara Alvares, Telmo Lanes e Vera Chaves Barcellos publicavam o primeiro cartazete NERVO ÓPTICO. Agora, em 2017, em paralelo à exposição Nervo Óptico: 40 anos, a FVCB em parceria com o Santander Cultural promovem o ciclo de palestras Nervo Óptico em Tempo Presente, nos dias 06 e 07 de julho, das 17h às 19h. Com mediação de Ana Albani de Carvalho, curadora da mostra, o ciclo de palestras reúne Maria Helena Bernardes, Marcio Harum e alguns dos artistas que integraram o Nervo Óptico.

O evento tem entrada franca e requer inscrição prévia (informações logo abaixo). A FVCB emitirá certificado aos participantes. A programação celebra a potência e a contemporaneidade das proposições artísticas e do posicionamento crítico do Nervo Óptico.

Programação:

06 de julho: Anos 70 | Perspectiva Histórica

Nervo Óptico em contexto: arte e vida na década de 1970 | Maria Helena Bernardes

Nervo Óptico Aqui e Agora| Marcio Harum

Debatedora: Ana Albani de Carvalho

07 de julho
Exibição do documentário: Procura-se um Novo Olho (Flow Films) + debate com artistas Carlos Asp, Clóvis Dariano, Telmo Lanes e Vera Chaves Barcellos – do Nervo Óptico.
Debatedora: Ana Albani de Carvalho

Nervo Óptico em Tempo Presente
Quando: 06 e 07 de julho
Horário: das 17h às 19h
Onde: Santander Cultural | Rua 7 de Setembro, 1028 – Centro Histórico | Porto Alegre – RS
Informações: www.fvcb.com | www.facebook.com/fvcbarcellos
Inscrições: (51)3228-1445 | (51) 981021059 | info@fvcb.com

 

Sobre os participantes:

 

Ana Albani de Carvalho

Doutora em Artes Visuais – História Teoria e Crítica de Arte (Pós-Graduação em Artes Visuais – Instituto de Artes, UFRGS) com estágio junto a École des Hautes Études en Scientces Sociales (Paris, França). Possui mestrado (1994) e graduação (1985) na mesma área. Desenvolve pesquisas sobre Arte Contemporânea no Brasil, com ênfase na produção realizada durante os anos 1960 e 1970. Vice-presidente da ANPAP – Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas no período 2015 e 2016. Coordenou o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais – IA/UFRGS (gestão 2013 a 2015). Professora, pesquisadora e orientadora no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UFRGS (Mestrado e doutorado) e do Depto. de Artes Visuais (IA- UFRGS), desde 1996. Integra o corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (FABICO – UFRGS), como Membro da Comissão Coordenadora na gestão 2017. Coordenou a Galeria da PINACOTECA do Instituto de Artes, Ufrgs, entre 2007 e 2010 e o Projeto UNIARTE (Unicultura – Pro-RExt – UFRGS) responsável por curadorias e exposições de arte. Integra a Coordenação do Laboratório de História da Arte, vinculado ao Depto. de Artes Visuais, IA, UFRGS e a Comissão Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais – gestão 2011 a 2013. Integrou a Direção cultural da FVCB (voltada à produção em arte contemporânea, com sede no RGS), entre 2005 e 2011 e atualmente coordena projeto de pesquisa no Centro de Documentação e Pesquisa na Fundação Vera Chaves Barcellos, desenvolvendo projetos de curadoria e expografia.

Maria Helena Bernardes

Formada em Artes Plásticas pela UFRGS, atua como artista visual e professora de História e Teorias da Arte. É coautora do Projeto Areal, publicando os livros: Vaga em Campo de Rejeito. (Documento Areal 02. São Paulo: Escrituras, 2003); História de Península e Praia Grande/Arranco (com André Severo, Documento Areal 07. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009). Dilúvio (com André Severo, Documento Areal 10. Belo Horizonte: Ja.Ca, 2010). A Estrada que não Sabe de Nada (com Ana Flávia Baldisserotto, Documento Areal 11. Rio de Janeiro: Confraria do Vento) e Ensaio (com André Severo, Documento Areal 12. São Paulo: Panorama da Arte Brasileira, 2011).

Marcio Harum

Foi curador de artes visuais do Centro Cultural São Paulo de 2012 a 2016. Em 2017 apresentou a exposição SAMICO BETWEEN WORLDS [Rumors of War in Times of Peace] no Dream Box em Nova York. Realizou as mostras em 2016: Transmigração de Arnaldo Dias Baptista na Caixa Cultural em São Paulo e A Cidade, as Ruínas e Depois na Torre Malakoff/Funarte no Recife. Em 2015, inaugurou as individuais Bambaísmo de Daniel Barclay na Sala Miró Quesada, em Lima (Peru) e Estados ordinários da consciência de Michel Zózimo no Santander Cultural de Porto Alegre, e participou da comissão nacional da 5ª edição do Prêmio CNI- SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas. É um dos fundadores do espaço independente CHÃO em São Luís do Maranhão. Vive em São Paulo.