A artista Vera Chaves Barcellos participa de exposições coletivas nos próximos dias: Mulheres radicais: arte latino-americana 1960-1985 na Pinacoteca de São Paulo em São Paulo, AI-5 50 ANOS – Ainda não terminou de acabar no Instituto Tomie Ohtake em São Paulo; Nervo Óptico – Conceitualismo e experimentação nos anos 70 na Galeria Superfície em São Paulo e O Poder da Multiplicação no Museu de Arte do Rio Grande do Sul em Porto Alegre. Confira mais informações.

No dia 18 de agosto de 2018 ocorrerá a abertura da exposição Mulheres radicais: arte latino-americana 1960-1985 na Pinacoteca de São Paulo em São Paulo. A mostra tem curadoria da historiadora de arte e curadora venezuelana britânica Cecilia Fajardo-Hill e da pesquisadora ítalo-argentina Andrea Giunta e é a primeira na história a levar ao público um significativo mapeamento das práticas artísticas experimentais realizadas por artistas latinas e a sua influência na produção internacional. Quinze países estarão representados por cerca de 120 artistas, reunindo mais de 280 trabalhos em fotografia, vídeo, pintura e outros suportes.

SERVIÇO
Mulheres radicais: arte latino-americana, 1960-1985
Curadoria de Cecilia Fajardo-Hill e Andrea Giunta
Abertura: 18 de agosto de 2018, sábado, às 11h00
Visitação: de 18 de agosto a 19 de novembro de 2018
De quarta a segunda-feira, das 10h00 às 17h30 – com permanência até às 18h00
Pinacoteca: Praça da Luz 2, São Paulo, SP

No dia 04 de setembro, ocorre a abertura da exposição  AI-5 50 ANOS – Ainda não terminou de acabar no Instituto Tomie Ohtake em São Paulo. A artista Vera Chaves Barcellos participa da exposição coletiva com três obras da década de 1970. A exposição fica em cartaz até o dia 04 de novembro de 2018.

A partir dessa reflexão, assinalada pelo Instituto Tomie Ohtake, nasce AI-5 50 ANOS – Ainda não terminou de acabar, exposição que busca discutir os custos da retirada de direitos democráticos para o imaginário cultural do País, em resposta aos 50 anos do Ato Institucional No. 5, marco do agravamento do totalitarismo da ditadura civil-militar brasileira (1964-1985).

SERVIÇO
AI-5 50 ANOS – Ainda não terminou de acabar
Abertura: 04 de setembro de 2018, terça-feira, às 20h00
Visitação: de 04 de setembro a 04 de novembro de 2018
De quarta a segunda-feira, das 10h00 às 17h30 – com permanência até às 18h00
Instituto Tomie Ohtake: Rua Coropés, 88 Térreo

No dia 04 de setembro, ocorre a abertura da exposição Nervo Óptico – Conceitualismo e experimentação nos anos 70na Galeria Superfície em São Paulo.

Surgido em meados da década de 70, o grupo “Nervo Óptico” foi um movimento de artistas de vanguarda do Rio Grande do Sul, com atuação entre 1976 e 1978. Sua inventiva produção – sobretudo usando a fotografia como suporte para experimentação – se destaca pela crítica à lógica de mercado como condutora das políticas culturais.

A exposição “Nervo Óptico – Conceitualismo e experimentação nos anos 70” será a primeira mostra histórica do grupo em galeria. Estarão em exibição obras da década de 1970 dos artistas Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara Álvares, Telmo Lanes, e Vera Chaves Barcellos, caracterizadas pela experimentação em fotografia: colagens fotográficas, foto-perfomances, foto-livros, Super 8 e outras produções do Grupo. Paralelamente à exposição, Vera Chaves Barcellos e Mara Álvares participam da mostra “Mulheres radicais: arte latino-americana, 1960-1985” na Pinacoteca do Estado de São Paulo.

SERVIÇO
Nervo Óptico – Conceitualismo e experimentação nos anos 70
Abertura: 04 de setembro de 2018, terça-feira, às 19h00
Visitação: de 04 de setembro a 03 de novembro de 2018
Galeria Superfície: Rua Oscar Freire, 240 São Paulo

No dia 11 de setembro, ocorre a abertura da exposição O Poder da Multiplicação no Museu de Arte do Rio Grande do Sul. O projeto é uma contribuição artístico-teórica à reflexão sobre a questão da reprodução hoje em dia. A artista Vera Chaves Barcellos participa da coletiva ao lado de treze artistas contemporâneos do Rio Grande do Sul e da Alemanha a convite do Goethe-Institut Porto Alegre.

Reproduções, tiragens múltiplas ou cópias são instrumentos de comunicação contra o conceito autoritário de originalidade. Elas servem à propagação em massa, inclusive de propaganda dos mais variados matizes. O projeto “O poder da multiplicação“ é uma contribuição artístico-teórica à reflexão sobre a questão da reprodução hoje em dia.

SERVIÇO
O poder da Multiplicação
Abertura: 11 de setembro de 2018, terça-feira, às 19h00
Visitação: de 11 de setembro a 11 de novembro de 2018
Museu de Arte do Rio Grande do Sul: Praça da Alfandêga