Claudio Goulart (Porto Alegre, RS, 1954 – Amsterdã, Países Baixos, 2005). Viveu em Amsterdã desde 1976 até 2005, ano de sua morte. Estudou Arte na UFRGS e Arquitetura na Unisinos. O trabalho de Claudio Goulart consiste em instalações, performances, fotografia, fotocópias e vídeos, entre outras linguagens. Identidade e memória são temas recorrentes nos seus trabalhos, especialmente a identidade, compreendida a partir de uma combinação entre história e imagens contemporâneas. Na FVCB, participou das exposições “Sem Metáfora” (2024); “Eloquência e Eficácia” (2023–2024); “Haverá consequências” (2022–2023); “Claudio Goulart: quando o horizonte é tão vasto” (2019); “Apropriações, Variações e Neopalimpsestos” (2018); “A Condição Básica” (2018); “Humanas Interlocuções” (2016); “Um salto no espaço” (2014); “Um ponto de ironia” (2011) e “A Imagem Lúcida” (2006, Espaço 0). Fonte: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/190060