Patricio Farías (Arica, Chile, 1940) é escultor e artista multimídia, radicado no Brasil. Frequentou cursos de Desenho na Escuela de Bellas Artes de la Universidad de Chile entre 1964 e 1968, onde licenciou-se em Artes Plásticas em 1972, e foi professor de Desenho e Expressão Gráfica entre 1969 e 1975. Mudou-se para Porto Alegre em 1983, onde lecionou Desenho e Serigrafia no Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e no Museu de Arte do Rio Grande do Sul. A partir de 1970 até o presente realiza inúmeras exposições no Chile, Brasil, Alemanha e Espanha. Entre 1989 e 1996 pertenceu ao corpo de artistas da Galeria Artual. A partir de 1985, desenvolve farta obra escultórica, também realizando incursões na área de vídeo e fotografia e na utilização de imagens apropriadas. Esteve presente na 1ª e 5ª edições da Bienal do Mercosul. Em seus mais de 50 anos de carreira realizou inúmeras exposições coletivas no Brasil e no exterior. Entre as exposições individuais, destacamos “Patricio Farías / N.M.”, Espaço Cultural ESPM, (2016), “Confesso que vivi” Galeria Bolsa de Arte, Porto Alegre, Brasil, (2010), “Esculturas”, Capella de Sant Roc, em Valls, Espanha, (1994). Na FVCB participou das exposições “Sem Metáfora” (2024), “Eloquência e Eficácia: figuras do discurso” (2023), “Haverá consequências” (2022), “80’s” (2022), “Eu estou aqui agora” (2019), “Apropriações, Variações e Neopalimpsestos” (2018), “A Condição Básica” (2018), “Aã” (2017), “Humanas Interlocuções” (2016), “Destino dos objetos” (2015), “Fotografia transversa” (2014), “Limites do imaginário” (2013), “Um ponto de ironia” (2011), “Silêncios e Sussurros” (2010), “Olhos vendados” (2008) e “Não existem dois elefantes iguais” (2007).