A Fundação Vera Chaves Barcellos inaugura a primeira exposição de 2013, Limites do Imaginário, apresentando coletânea de obras de 25 artistas do acervo. Com organização de Neiva Bohns e Vera Chaves Barcellos a mostra exibirá esculturas, desenhos, gravuras, vídeos e instalações, e tem como artistas convidados: Lia Menna Barreto, Nelson Wiegert e Lorena Geisel, além de Tony Camargo, jovem artista paranaense que exibe seus Videomódulos no Rio Grande do Sul pela primeira vez. Abertura no dia 13 de abril das 11 às 17hs e visitação de 15 de abril a 20 de julho. Limites do Imaginário, a exposição que abre a programação anual da FVCB, tem organização e curadoria de Vera Chaves Barcellos e Neiva Bohns, profª na UFPEL e diretora cultural da FVCB. A mostra reúne trabalhos de artistas brasileiros e estrangeiros: Avatar Moraes, Begoña Egurbide, Bóris Kossoy, Domènec, Elcio Rossini, Lorena Geisel, Mario Ramiro, Mário Röhnelt, Marlies Ritter, Mauro Fuke, Michael Chapman, Patricio Farías, Ricardo Carioba, Rodrigo Braga, Rosângela Rennó, Sandra Cinto, Sol Casal, Suzy Gomes, Terry Wilson, Vera Chaves Barcellos, Vilma Sonaglio e Walmor Corrêa. Todas as obras integram a coleção da FVCB. A mostra contará ainda com trabalhos de quatro artistas convidados que, embora tenham obras na coleção da FVCB, apresentarão nesta mostra obras distintas. Lia Menna Barreto com destaque para sua Máquina de Bordar, da série “Sistemas cultivados”, trabalho que segundo a artista, embora datado em 1998, nunca foi exposto no sul; Tony Camargo, jovem artista de Curitiba que vem se destacando por suas videoperformances, apresenta ao público trabalhos da série Videomódulos; Nelson Wiegert, artista gaúcho radicado em Munique desde os anos de 1960 e que retorna com toda a força em suas recentes e impecáveis fotografias, e ainda Lorena Geisel, artista gaúcha que mostrará um de seus objetos inéditos, Nu feminino. A exposição Limites do Imaginário, numa espécie de reação ao rigor construtivo e racionalista da exposição anterior (dedicada à obra de Julio Plaza) propõe agora ao espectador o diálogo livre entre obras que provocam a imaginação do público sobre o que é real e o que é representação e inclui trabalhos em que se notam reverberações do surrealismo.