Michael Chapman e o acidente criativo
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Michael Chapman participou da programação especial da FVCB alusiva ao dia 18/o5, Dia Internacional de Museus. Ainda pela manhã, o artista britânico radicado no Brasil, falou aos professores do programa educativo em Viamão sobre seu processo criativo e sua trajetória como artista e ativista nos movimentos de vanguarda nos fins da década de 1960. À tarde, na Sala dos Pomares, Chapman participou da mediação à exposição LIMITES DO IMAGINÁRIO,realizada pela arte-educadora Margarita Kremer a um público cada vez mais participativo e curioso. Comentando sobre suas obras de fotografia que integram a mostra, especificamente diante da curiosidade do público com relação aos pratos das composições formais da série Endscapes, o artista evocou o inglês Francis Bacon, ao referir-se ao acidente como parte importante do processo criativo, muitas vezes preponderante até. Um “controle do descontrole“, segundo ele, e também uma imposição do aleatório na vida comum.