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Conheça alguns dos exemplares de livros de artistas catalogados no Acervo da FVCB.

O livro de artista, como conhecemos atualmente, consolidou-se como categoria autônoma das Artes Visuais na segunda metade do século XX e seguiu, segundo Ludmila da Silva Ribeiro de Britto, “o desejo das atitudes artísticas dos anos 1960 e 1970 de ampliar e buscar novos caminhos para a arte, questionando os espaços expositivos convencionais e propondo aos espectadores experiências estéticas sinestésicas que rompiam com uma contemplação restrita à visualidade vinculada aos espaços consagrados das galerias e museus”.

Essa tendência foi acompanhada por grandes artistas simultâneos da arte postal e outras técnicas, como é o caso de Paulo Bruscky, Daniel Santiago e Hudinilson Jr. A FVCB possui catalogado em seu acervo um número expressivo de trabalhos, tanto individuais como coletivos. Como é o exemplo dos trabalhos “Livro dos sete dias – Exercício coletivo em preto e branco”, “Livros são papéis pintados com tinta”, “Olvidos, abandonos.” e “Creacion”.

Livro dos Sete Dias, vários artistas, 2001.


Olvidos Abandonos, Oscar Pintor e Sergio Molina.

Livro dos Sete Dias, 2001, vários artistas.

Livros são papéis pintados com tinta, Paulo Bruscky e Mário Helio, 1993.

Creacion, JULIOPLAZA, 1972